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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Algas também podem ser fonte de energia

Considerada a terceira geração de biocombustíveis, a produção à base de algas marinhas pode se tornar uma ótima alternativa para substituir os combustíveis fósseis. Com rendimento mais eficiente que a soja e outras matérias-primas comuns, as algas praticamente não oferecem impactos ambientais.
A produção de biocombustível feita a partir de algas marinhas apresenta muitas vantagens. Além de contribuir para a diminuição das emissões de gás carbônico liberados pelos automóveis, as algas absorvem uma enorme quantidade de CO² durante o seu crescimento.
O teor energético das algas é cem vezes superior ao da soja e tudo o que é necessário para o seu crescimento é luz, água e gás carbônico. Como não há necessidade da produção ser feita em água doce, são minimizados os riscos de contaminação de água potável.
Mesmo diante de diversas vantagens, existem as desvantagens. Os métodos testados para a produção de algas possuem altos custos e isso dificulta a produção em larga escala. Por isso, mesmo sendo uma ótima alternativa para o meio ambiente, é provável que a comercialização do biocombustível de algas se torne realidade somente na próxima década. Após novas pesquisas e desenvolvimento de tecnologias.
 
Com informações do site Manutenção & Suprimentos

Fonte: Ciclovivo:  http://ciclovivo.com.br/noticia.php/740/algas_tambem_podem_ser_fonte_de_energia/

sábado, 24 de julho de 2010

Coisas que podemos fazer para ajudar o Planeta (1)

Muita gente acha que os problemas globais são causados pelos outros, por grandes empresas, por países capitalistas, etc. Ninguém se coloca como responsável pelo que está acontecendo. Saibam que podemos ajudar, e muito, para aumentar a sustentabilidade do nosso planeta. Vou postar aqui algumas coisas simples que podemos fazer no nosso dia-a-dia.


Vamos pintar nossos telhados?
Telhados e ruas coloridas com cores claras podem realmente refrear emissões de carbono e combater a mudança global do clima? A idéia tem circulado há anos, mas agora um novo estudo do Lawrence Berkeley National Laboratory, da Califórnia, usou pela primeira vez um modelo global para estudar a questão.
Ele revelou que a implementação de telhados, ruas e calçadas frios podem não apenas ajudar a resfriar cidades - podem resfriar também o planeta, com o potencial de cancelar o efeito aquecimento equivalente a até dois anos de emissões de dióxido de carbono.
Por refletirem muito mais o calor do sol do que os telhados marrons ou negros, telhados brancos manteriam prédios mais frios. Se eles tiverem ar condicionado, ele precisará ficar menos tempo ligado, o que economiza energia. Se não houver ar condicionado, o calor absorvido por um telhado escuro esquenta o espaço abaixo, tornando o espaço menos confortável, e é levado também para o ar da cidade pelo vento - esquentando a temperatura ambiente com um fenômeno chamado efeito calor ilhado urbano.
Além disso, há mais um modo de os telhados escuros aquecerem o mundo: eles irradiam energia diretamente para a atmosfera, e ela é absorvida pelas nuvens mais próximas e acaba aprisionada pelo efeito dos gases estufa, diz o Celsias.

Fonte: Planeta Sustentável: http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/mundo-mais-colorido-252134_post.shtml 

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Google está oficialmente no negócio de energia

O Google criou um projeto com foco no desenvolvimento de energia elétrica através de fontes alternativas. Outro projeto é o RechargeIT que trabalha no sentido de acelerar a comercialização em massa de veículos elétricos (denominados plug-in vehicles - PHEV). Este ano Google investiu US$ 39 milhões numa fazenda de energia eólica na Dakota do Norte e também está trabalhando em busca de tecnologia para baixar os custos da energia solar. 

Mais informações em triplepundit: http://www.triplepundit.com/2010/07/google-is-now-in-the-energy-business/

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Mitos e realidades sobre o aumento da população mundial


Dentro das discussões sobre o futuro do planeta, o aumento da população mundial se apresenta como um dos principais problemas. A ideia é simples: quanto mais gente, maior a pressão sobre os recursos do planeta e maior o risco de escassez. E as nações em desenvolvimento costumam aparecer como principais responsáveis pelo problema – a suposição geral é que mulheres com pouca educação têm mais filhos.
No entanto, as coisas parecem não ser bem assim.
Para marcar o Dia da População Mundial, o escritor Fred Pearce publicou um interessante artigo na revista Grist, desmontando vários mitos sobre o assunto.

"Há 40 anos, as mulheres ao redor do mundo tinham cinco ou seis filhos. Hoje, têm a metade: uma média de 2,6 filhos. Não só nos países ricos, mas em todos os lugares. (…) E as mulheres estão reduzindo o tamanho de suas famílias não porque os governos as obrigam, mas para o seu próprio bem e pelo bem dos seus”, argumenta o escritor.
Pearce cita exemplos de países como Irã, China, Bangladesh, Índia e até o Brasil, um país com grande influência do catolicismo. Em todos eles, assegura, a média de filhos está diminuindo.
Segundo o escritor, uma das causas é a erradicação das doenças que matavam crianças pequenas, obrigando as mães a ter mais filhos para garantir a descendência. Outro fato é que a maioria das pessoas vive em cidades, onde a família numerosa acaba sendo um fardo econômico e os custos da educação são altos.
Mesmo assim, calcula-se que a população mundial crescerá no mínimo em dois bilhões de pessoas nos próximos anos. O escritor atribui este crescimento ao enorme número de mulheres férteis que nasceram no “baby boom' do século XX, mas garante que isso se reverterá em uma geração.
Em contraposição a esta questão, Pearce defende que o consumo é um problema muito mais sério: "O aumento do consumo é uma ameaça muito maior para o meio ambiente que o aumento do número de pessoas. E esse consumo adicional acontece em países ricos. (…) As emissões de carbono de um norte-americano equivalem a quatro chineses, 20 indianos, 40 nigerianos e 250 etíopes. Como as pessoas 'verdes' do mundo rico podem culpar os pobres pelos problemas do planeta?", questiona.
Mas é claro que nem tudo é tão simples. O vice-presidente executivo dp Instituto da População, Robert Walker, contestou o escritor alegando que estes dois bilhões de pessoas a mais não são um problema menor em um mundo que já tem dificuldade de alimentar 6,8 bilhões pessoas.
E, é claro, é importante prevenir a gravidez indesejada em qualquer lugar do planeta, já que o novo ser consumirá grandes quantidades de recursos e alguns países pobres não terão alimentos suficientes e água potável para poder abastecer sua população.
Apesar de não ser uma questão simples, é interessante notar a queda nas taxas de natalidade dos países pobres, assim como a tendência crescente de se estabelecer famílias menores, além de crenças religiosas e políticas governamentais. Estes dados servem também para assumir (e não delegar) a responsabilidade pelo consumo.
A população mundial realmente começará a diminuir, aliviando a pressão sobre os recursos? Teremos de esperar para ver.

Fonte: Discovery Channel

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tragédia no Nordeste vista em detalhes

Entenda porque aconteceu toda a tragédia das chuvas no Nordeste brasileiro.

Site o Eco: http://www.oeco.com.br/reportagens/24185-tragedia-do-nordeste-vista-em-detalhes

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Novo órgão da ONU vai pôr preço nos 'serviços prestados' pelo planeta Terra

Objetivo é oferecer aos países uma estimativa do valor econômico de 'serviços naturais' como a polinização

15 de julho de 2010 | 13h 37
REUTERS
A humanidade depende de uma série de serviços que a natureza oferece - a filtragem da água pelas florestas, a polinização das lavouras pelos insetos e os genes das plantas que produzem alimentos e remédios. Se a natureza cobrasse por tudo isso, quanto custaria?
A maior parte desse valor é excluído dos cálculos econômicos e dos preços que forçariam governos e empresas a prestar atenção nele, e o resultado tem sido uma tendência de reforçar o desenvolvimento e de menosprezar a conservação.
Países da ONU propuseram um novo organismo, a Plataforma Intergovernamental de Ciência e Política para Serviços de Biodiversidade e Ecossistema, ou IPBES, para ajudar a pôr "preço" nas metas de conservação.
Uma primeira prioridade deve ser a medição, disse Pavan Sukhdev, líder da iniciativa Economia do Ecossistema e da Biodiversidade, que lançou um relatório nesta semana. "Um país dizer 'vamos aumentar a biodoversidade'  é difícil porque não existe medida de biodiversidade", disse ele.
"Este é um grande desafio para o IPBES, criar o conjunto certo de métricas. A sequência lógica é primeiro definir o que é biodiversidade, o que você está medindo, chegar a um acordo sobre isso, para que os países façam isso da mesma forma".
A Assembleia Geral da ONU deve apoiar oficialmente a criação do PBES ainda neste ano.
O dano ao capital natural, incluindo florestas, áreas banhadas e savanas é avaliado em algo entre US$ 2 trilhões e US$ 4,5 trilhões anuais, um fator que não aparece nos cálculos do PIB mundial.
Fonte: Estadão Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,novo-orgao-da-onu-vai-por-preco-nos-servicos-prestados-pelo-planeta-terra,581642,0.htm?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

terça-feira, 13 de julho de 2010

Nasa registra ruptura de bloco de gelo de 7 km² na Groenlândia

Na imagem, o início da ruptura em 6 de julho (esq.) e o desprendimento do bloco de gelo no dia seguinte (dir.) Foto: Nasa/Divulgação

A Agência Espacial Americana, Nasa, registrou a ruptura de uma parte da geleira Jakobshavn Isbrae, na Groenlândia. O bloco, de 7 km² começou o processo de desprendimento no dia 6 de julho e no dia 7 já havia se rompido, conforme mostram as imagens captadas pela agência. A rapidez do evento surpreendeu os cientistas, que consideram o episódio "incomum". As informações são do jornal El Mundo.
"Embora tenham ocorrido outros eventos da mesma magnitude no passado, esse caso é incomum porque vem logo após um inverno mais quente em que não há gelo formado em torno da baía", disse Thomas Wagner, pesquisador da Nasa.
"Ao determinar a relação exata entre esses eventos, leva-se a crer na teoria de que o aquecimento dos oceanos é responsável pelo derretimento observado na Groenlândia e na Antártida", afirma o pesquisador.
A equipe de pesquisadores, liderada pelos cientistas Ian Howat, do Centro de Pesquisa da Universidade de Ohio e Paul Morin, diretor do Centro de Informação Geoespacial da Antártida, da Universidade de Minnesota, tem monitorado por imagens de satélite as mudanças no gelo da Groenlândia e geleiras resultantes.
A geleira de Jakobshavn Isbrae está localizada na costa oeste da Groenlândia e seu tamanho diminuiu mais de 45 milhas (72,4 km) ao longo dos últimos 160 anos, 10 milhas (16 km) somente na última década. A geleira é dividida em duas partes, norte e sul. O deslizamento ocorreu na parte norte.
Os cientistas estimam que mais de 10% de todos os icebergs que se desprendem na Groenlândia procedem do glaciar Jakobshavn. Por este motivo, considera-se esta geleira como a maior contribuinte do aumento do nível do mar no hemisfério norte.

Fonte: Terra http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4560976-EI8147,00.html

sábado, 10 de julho de 2010

Acidente em Chernobyl

Vídeo muito interessante, postado nos comentários em uma das postagens sobre energia nuclear. Está disponível em http://www.youtube.com/watch?v=wWXcj_4SHUI

terça-feira, 6 de julho de 2010

Energia renovável em alta na Europa

Agência Fapesp* - 06/07/2010 -
Fontes renováveis responderam por 62% da nova capacidade de geração de eletricidade instalada em 2009 nos países da União Europeia (UE). No ano, em termos absolutos, 19,9% (ou 608 terawatts-hora – TWh) do consumo total de energia na UE (3042 TWh) derivou de fontes renováveis.
Os dados são do relatório 2010 Renewable Energy Snapshots, publicado pelo Joint Research Centre (JRC) da Comissão Europeia –instituição politicamente independente que representa e defende os interesses da UE.
A energia hidrelétrica respondeu pela maior parcela entre as fontes renováveis, com (11,6%), seguida pelas energias eólica (4,2%), biomassa (3,5%) e solar (0,4%).
Da nova capacidade de geração instalada em 2009, entre as fontes renováveis a energia eólica ficou em primeiro, com 37,1%, seguida por fotovoltaica (21%), biomassa (2,1%), hidrelétrica (1,4%) e energia solar concentrada (0,4%), sistema que usa lentes ou espelhos para concentrar uma grande área de luz solar.
Com relação às fontes de geração não renováveis, da capacidade instalada em 2009 o gás ficou em primeiro, com 24%, seguido pelo carvão (8,7%), óleo (2,1%), incineração de lixo (1,6%) e energia nuclear (1,6%).
Se as taxas de crescimento atuais forem mantidas, em 2020 até 1400 TWh de eletricidade poderá ser gerada a partir de fontes renováveis, aponta o relatório. Isso representaria de 35% a 40% do consumo de eletricidade geral estimado para os países que compõem a União Europeia.
A energia eólica é destacada no documento, tendo superado já em 2009, com uma capacidade instalada total superior a 74 gigawatts-hora (GWh), a meta estabelecida anteriormente para 2010, de 40 GWh. Agora, a European Wind Association estabeleceu uma nova meta: de ter uma capacidade instalada de 230 GWh até 2020.
Outro destaque é a energia de biomassa. De acordo com o relatório da UE, se as taxas de crescimento atuais forem mantidas, a eletricidade dessa fonte poderá dobrar de 2008 a 2010, de 108 TWh para 200 TWh de capacidade.
Quanto à energia fotovoltaica, desde 2003 a capacidade instalada tem dobrado a cada ano. O documento também destaca o potencial da energia solar concentrada. Atualmente, a maioria dos projetos com a nova tecnologia está concentrada na Espanha.

O relatório 2010 Renewable Energy Snapshots pode ser lido aqui.

Fonte: Planeta Sustentável: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/energia-renovavel-europa-576207.shtml

Energia nuclear, ainda um bicho-papão

A energia nuclear tem muitos atrativos, num mundo cada vez mais consciente dos altos preços do petróleo e da mudança do clima. Mas como ela funciona?

Essencialmente, é um processo bastante simples. A fissão nuclear esquenta água, que gera vapor. O vapor movimenta turbinas conectadas a um gerador, que por sua vez produz energia elétrica.
A fissão nuclear é a divisão de átomos, num processo se produz muita energia em forma de calor. As coisas ficam complexas quando chegam aos controles e aos recursos necessários para manter segura reação à fissão.
Uma das maiores vantagens da energia atômica é que ela produz uma emissão muito baixa de carbono. Outra é que apenas uma usina pode gerar uma quantidade muito grande de eletricidade, com custos baixos e com uma vida muito longa. Ainda, o combustível parece ser abundante, embora a questão seja muito debatida.
Um dos temas de debate é como retirar urânio da terra. Sua mineração destrói ambientes e urânio e outras substâncias radioativas são liberadas no processo. Ele requer grandes volumes de água, e água dos tanques de resíduo podem penetrar no lenço freático. De acordo com a Union of Concerned Scientists, para cada três unidades de energia térmica gerada pelo núcleo de um reator, duas unidades de calor desperdiçado vazam para o ambiente. Uma usina nuclear usa mais água que uma planta similar a carvão.
A questão do lixo nuclear também é importante, porque ela agetará gerações por milhares de anos. Além de um pequeno incidente poder afetar uma área muito grande, o lixo pode ser usado para a produção das chamadas bombas sujas. E teme-se que a produção de energia nuclear possa ser um disfarce para a produção de armas, diz o Green Living Tips

Fonte: Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/pros-contras-248762_post.shtml

segunda-feira, 5 de julho de 2010

GEOGRAFIA HOJE: ARMAS NUCLEARES - Os países que não podem ter

GEOGRAFIA HOJE: ARMAS NUCLEARES - Os países que não podem ter

Muito interessante artigo publicado no blog Geografia Hoje.

EUA darão US$ 2 bi para projetos de energia solar

BBC - 05/07/2010

Energia verde
O governo dos Estados Unidos anunciou neste sábado que vai dar empréstimos de quase US$ 2 bilhões para estimular a indústria de energia solar no país.
De acordo com o presidente Barack Obama, que fez o anúncio, os projetos vão criar mais de 5 mil novos empregos.
Durante sua campanha eleitoral para a presidência, Obama prometeu criar empregos na chamada indústria de energia verde.
"Vamos continuar competindo agressivamente para garantir que os empregos e as indústrias do futuro criem raízes aqui, nos Estados Unidos", disse o presidente americano neste sábado.
Indústria de energia renovável
A indústria de energia renovável dos Estados Unidos sofre forte competição de projetos da China. E Obama reconheceu que os empréstimos para os projetos poderão não significar uma solução instantânea.
O dinheiro prometido virá dos fundos do pacote de estímulo do governo, criado para estimular a economia americana durante a recessão.
Cerca de 125 mil empregos foram perdidos no país apenas em junho, de acordo com dados do governo norte-americano.
Maior usina de energia solar do mundo
Uma das companhias que será beneficiada, a Abenoga Solar, afirma que planeja construir a maior usina de energia solar do mundo no Estado americano do Arizona.
A usina do Arizona deve fornecer energia para 70 mil residências e cortar as emissões de dióxido de carbono equivalente a emitida por 90 mil carros, por ano.
Ao mostrar o projeto "Solana" em Gila Bend, perto de Phoenix, a Abenoga afirmou que sua usina será a primeira usina solar grande nos Estados Unidos capaz de estocar a energia que gera.
A segunda companhia, a Abound Solar Manufacturing, vai fabricar os mais avançados e finos painéis solares. Esta é a primeira vez que este tipo de tecnologia será usada comercialmente, de acordo com a repórter da BBC em Washington Jane O'Brien.

Fonte: Inovação Tecnológica http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=projetos-energia-solar&id=010175100705

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Índice da educação básica foi divulgado nesta quinta-feira pelo MEC em Brasília

Notícia completa em Estadão: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ideb-mantem-evolucao-no-ensino-fundamental-e-estaciona-no-medio,574887,0.htm

Paisagens do mundo