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quarta-feira, 30 de junho de 2010

A cidade não para, a cidade só cresce

Enchentes, desabamentos, epidemias – saiba como a ação dos homens e a urbanização desordenada estão por trás de vários desastres - Guia do Estudante - Geografia 2010

Diante das calamidades que, cotidianamente, atingem as populações de diversos países do mundo, sobretudo aquelas dos grandes centros urbanos, o mais comum é o homem ser colocado no papel de vítima: desabamentos matam sua família, enchentes destroem seu carro, deslizamentos arrasam sua casa...
Ocorre que, diferentemente de catástrofes como terremotos ou erupções vulcânicas – a que nos sujeitamos sem ter muito controle sobre a fúria da natureza –, alguns reveses “naturais” são diretamente influenciados pela ação do homem, sobretudo devido à ocupação irregular que ele faz do solo. Esse processo de “autoflagelação” ocorre especialmente nas grandes cidades e pode se dar por três vias: quando o homem ocupa áreas que já têm uma tendência natural à ocorrência de determinado fenômeno (como ao construir casas nas margens de rios, que são naturalmente suscetíveis à inundação); quando o homem transforma uma região estável em área de risco (como ao desmatar as encostas de morros, que deslizam na primeira chuva forte); ou, por fim, quando faz essas duas coisas ao mesmo tempo. O resultado são deslizamentos de encostas, desabamentos, erosão, enchentes e epidemias.

Leia mais em: Planeta Sustentável: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/cidade-nao-cidade-so-cresce-enchentes-desabamentos-epidemias-homens-urbanizacao-573476.shtml

domingo, 9 de maio de 2010

Cidades devem concentrar 60% da população mundial até 2030

Pela primeira vez, mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas, um número que deve chegar a 60% em 2030. Só as cidades nos países em desenvolvimento serão responsáveis por 95% desse crescimento nas próximas duas décadas.
A Cruz Vermelha Internacional está reiterando o apelo global para os desafios e oportunidades apresentadas pela urbanização. O próximo sábado, 8 de maio, é o Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Para marcar a data, o órgão lembra que cada pessoa pode fazer a diferença por meio de ações positivas nas comunidades.
Rio de Janeiro
A Cruz Vermelha alerta para os principais problemas nas cidades, como a violência, pobreza, escassez de comida, falta de atendimento de saúde, acesso inadequado à água e saneamento, além da vulnerabilidade. Muitos centros urbanos também são diretamente afetados por conflitos armados ou outras situações de violência, segundo o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Jakob Kellenberger.
Ele cita locais como Bagdá, Cabul, Nairobi e Rio de Janeiro como exemplos de situações que podem causar sofrimento humano severo, mesmo em cidades onde não há guerra. De acordo com a Cruz Vermelha, a devastação recente no Haiti lembra ao mundo sobre o impacto que os desastres podem ter em áreas urbanas densamente povoadas.

Fonte: Notícias Terra. Disponível em http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4419104-EI238,00.html. Acesso em 09 maio 2010.

Paisagens do mundo