Este blog está licenciado sob os termos do Creative Commons. Clique no ícone para maiores informações. Creative Commons License
Mostrando postagens com marcador clima. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador clima. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

 Coletânea questões de geografia
View more presentations from Maria Olandina Machado.

Questões de Cartografia, Clima e Geologia.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Umidade relativa do ar

Nos últimos dias várias notícias nos informaram sobre a baixa umidade relativa do ar em cidades do Centro-Oeste e em São Paulo. Mas afinal, quando a umidade é considerada baixa? quais os riscos à saúde nesse caso?

A OMS recomenda que o nível mínimo da umidade relativa do ar é de 30%. Abaixo disso pode causar problemas à saúde, que pioram ainda mais quando a baixa umidade é associada à poluição.

Os problemas mais comuns são:

- Complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas;
- Desidratação;
- Sangramento pelo nariz;
- Ressecamento da pele;
- Irritação dos olhos;
- Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;
- Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas;

Fontes: http://ricardo5150.blogspot.com/2008/09/os-perigos-da-baixa-umidade-relativa-do.html e http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1858307-EI8139,00.html

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tragédia no Nordeste vista em detalhes

Entenda porque aconteceu toda a tragédia das chuvas no Nordeste brasileiro.

Site o Eco: http://www.oeco.com.br/reportagens/24185-tragedia-do-nordeste-vista-em-detalhes

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Estudos apontam degelo na Antártica e aquecimento no oceano

De acordo com os pesquisadores britânicos, o fato de a água do mar ser mais morna e salgada do que o gelo flutuante é capaz de causar um desequilíbrio que promove a elevação dos oceanos. "Essas mudanças tiveram impacto no clima regional. Já que se espera que os oceanos aumentem sua temperatura ao longo do século, o degelo desses icebergs deve ser considerado em avaliações futuras do aumento do nível do mar", explicou Andrew Shepherd, autor do estudo que foi publicado na revista Geophysical Research Letters.
Já na Etiópia, um dos países mais desiguais do mundo, a falta de chuvas afeta a produção de alimentos, fator que tem levado muitos agricultores à ruína, uma vez que as colheitas estão sendo perdidas e os animais definham no calor. O estudo da Oxfam ressalta que 85% da população dependem diretamente do setor agrícola para à sobrevivência. Outro agravante é a escassez de recursos tecnológicos dos etíopes.
"Em três décadas, a escassez e a imprevisibilidade das chuvas na Etiópia se agravaram. E isso coincide com o aquecimento anormal das águas do Oceano Índico, associado à emissão de gases do efeito estufa", afirma Chris Funk, climatologista da Universidade da Califórnia, que participou do estudo. "Tal aquecimento faz com que o fluxo de umidade que chega ao país seja alterado, trazendo, em vez de chuvas, correntes de ar secas e quentes. E a tendência é que esse fenômeno se intensifique cada vez mais", alertou o especialista.

Fonte: Notícias Terra

Nova corrente marítima ajuda a monitorizar alterações climáticas

Uma equipa de cientistas japoneses e australianos descobriu uma corrente rápida, no fundo do oceano, perto da Antárctica, que pode ajudar a monitorizar os impactos das mudanças climáticas nos oceanos, noticia a Reuters.
A corrente é uma parte essencial do padrão de circulação dos oceanos, que ajuda a controlar o clima do planeta.
Um dos investigadores, Steve Rintoul, afirmou que é a corrente oceânica mais rápida alguma vez encontrada, com uma média de 20 centímetros por segundo, transportando mais de 12 milhões de metros cúbicos de água salgada por segundo.
«A esta profundidade, a de três quilómetros da superfície, são as velocidades mais elevadas que alguma vez registámos», declarou.
A equipa colocou dispositivos de medição no fundo do oceano para determinar a velocidade, temperatura e salinidade por um período de dois anos.

Fonte: IOL Diário - Portugal

domingo, 25 de abril de 2010

Ciclone extratropical deve se formar no litoral gaúcho na segunda


Uma área de baixa pressão provoca chuva na Região Sul do país, neste domingo (25).
O meteorologista Luiz Kondraski, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), afirmou ao G1 que essa área de baixa pressão deve dar origem a um ciclone extratropical a partir de segunda-feira (26).
“Um ciclone extratropical deve se formar no oceano, na segunda-feira, a leste do Rio Grande do Sul e do Uruguai”, explicou Kondraski.
O meteorologista ressalta que a chuva que atinge a Região Sul é causada apenas pela área de baixa pressão associada com a umidade, pois o ciclone ainda não se formou.
Desde a manhã deste domingo, os estados da Região Sul são atingidos por chuvas e descargas elétricas. As áreas mais afetadas são o Vale do Itajaí, o norte e o oeste de Santa Catarina, que devem ser atingidas por mais temporais forte na noite deste domingo.
“Neste domingo estão previstas mais pancadas de chuva forte, com descargas elétricas e vento, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná”, disse.
Sul
Na segunda-feira, uma área de baixa pressão deve formar um ciclone extratropical. Uma frente fria deve deixar o tempo chuvoso no norte e nordeste do Rio Grande do Sul e na capital gaúcha. Também atinge Santa Catarina e Paraná.

Fonte: G1, disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/04/ciclone-extratropical-deve-se-formar-no-litoral-gaucho-na-segunda.html. Acesso em 25 abr 2010.

Paisagens do mundo