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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

“Rio Hamza” – Esclarecimento da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (ABAS) à Sociedade

Um aluno me fez uma pergunta sobre uma reportagem postada no blog (http://ligadonageografia.blogspot.com/2011/08/descoberto-rio-subterraneo-embaixo-do.html) e, para respondê-lo fui pesquisar melhor.
Fiquei muito feliz com a curiosidade dele e acabei também aprendendo. Segue abaixo os esclarecimentos sobre o tal "rio subterrâneo":

A ABAS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, permaneceu em silêncio esperançosa que essa fosse mais uma “barriga” jornalística que passasse pouco a pouco sem maior alarde. Infelizmente isso não ocorreu.
O conceito de, com um pouco de licença poética (todo bom geólogo tem pelo menos um pouquinho de espírito de poeta), um “rio” fluindo lenta, silenciosa e subterraneamente pelos estratos sedimentares da Amazônia, e que algum
método geofísico – detecção de variações de temperatura, no caso, permitisse o visualizar, é por demais fantasiosa.
Contudo, a ideia passada pela reportagem do Guardian, de um rio que vai do Acre até a foz do Amazonas, ao longo de 6000 km, a 4 km de profundidade, ajudando a diminuir a salinidade na sua foz, caracteriza que alguém extrapolou e passou da dose. Isso nos mostra também como funciona os mecanismos de lançamento e divulgação de notícias científicas ou paracientíficas pela imprensa.
A leitura do trabalho original nos mostra que se trata de artigo sobre dados geotermais obtidos em poços na região amazônica, que resultaram na estimativa de fluxos verticais descendentes (recarga ao aquífero), que permitem inferir a ocorrência de fluxos horizontais para descarga do aquífero. O título talvez tenha sido uma escolha oportunista e que, com a entrevista e uma leitura rápida demais do artigo eventualmente levaram, no final, a uma reportagem geológica e hidrogeologicamente equivocada, que acaba causando ceticismo e jogando sombra sobre trabalhos científicos meticulosos que vêm sendo realizada pelos estudiosos e pesquisadores da área de hidrogeologia em todo Brasil.
Esclarecemos que:
- um “Rio”, todos conhecem, é uma massa de água que flui livremente na superfície da terra em um canal natural, um rio possui leito, margens, nascentes e foz;
- Um “AQUÍFERO” é uma formação geológica, porosa ou fraturada, permeável, capaz de armazenar e fornecer água em grande quantidade. Nos aquíferos estão depositadas as maiores reservas de água doce disponível no planeta Terra; e,
- os hidrogeólogos brasileiros conhecem vários aquíferos na região amazônica, sendo um deles, o Alter do Chão, talvez o mais significativo, e, recentemente com bastante divulgação na imprensa.
Portanto, esse dito Rio Hamza não seria em rio, mas sim um aqüífero, com fluxo lento. Esperamos que os estudos continuem e permitam o claro conhecimento do potencial hídrico subterrâneo da Amazônia, possibilitando o seu acesso administrado e que possa vir a gerar riquezas para a sociedade.
Como o autor desse estudo foi questionado por membros da Febrageo – Federação Brasileira dos Geólogos e outros hidrogeólogos e tendo se manifestado sobre as considerações feitas de forma prepotente e arrogante, refutando todas as ponderações colocadas. A ABAS- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS vem à sociedade para esclarecer e divulgar a verdade dos fatos.
Fonte : ABAS/ novembro 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pegada hídrica da humanidade

Ontem, 22 de março, foi o dia mundial da água. Vários eventos, manifestações e reportagens pipocaram pelo mundo afora. Bisbilhotando na rede achei um maravilhoso projeto da Unesco e da Universidade de Twente, na Holanda. O projeto tem como objetivo visualizar a pegada hídrica de 132 países e tornar tangível o impacto do nosso consumo de água doce.

A FÓRMULA DA PEGADA HÍDRICA  A pegada hídrica de uma nação é a soma de sua pegada interna e externa, ou seja, o volume de água utilizado para produzir, dentro e fora do país, todos os bens e serviços consumidos pelos seus habitantes. O poster transmite com uso de cartogramas a fórmula da pegada de água.


2 Recursos hídricos internos para as necessidades domésticas O mapa representa o volume médio, por habitante, da água para suprir as necessidades domésticas (ex. limpeza, cozinhar, lavar roupa) em cada país.


3 Recursos hídricos internos para produtos agrícolas O mapa representa o volume médio, por habitante, da água utilizada para a produção agrícola de consumo interno em cada país.


4  Recursos hídricos internos para produtos industrializados O mapa representa o volume médio, por habitante, da água utilizada para a produção de bens industrializados de consumo interno em cada país.


5  Recursos hídricos externos para produção agrícola O mapa representa o volume médio, por habitante, da água utilizada para a produção de bens industrializados produzidos no exterior, importados e consumidos em cada país.


6 Recursos hídricos externos para produção industrial O mapa representa o volume médio, por habitante, de água utilizada para os produtos industrializados produzidos no exterior, importados e consumidos em cada país.


Um excelente infográfico foi produzido pela design
Angela Morelli: 


http://www.oeco.com.br/images/stories/flash/interactive.swf

Fonte: O Eco. Disponível em: http://www.oeco.com.br/semana-da-agua-2011/24896-pegada-hidrica-da-humanidade. Acesso em 22 mar. 2011

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O mundo com sede

Excelente artigo sobre a questão da água:

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/conteudo_261013.shtml?func=1&pag=0&fnt=9pt

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Seca ameaça o mundo


Falta de água atingirá grandes populações

Algumas das áreas mais populosas do mundo, como o sul da Europa, o norte da África e grande parte da América Latina, poderão enfrentar secas severas e sem precendentes até 2100, de acordo com um estudo publicado ontem.
O agravamento das secas vêm há tempos sendo previsto como consequência da mudanca do clima, mas um  novo estudo do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, dos EUA, projeta sérios impactos já para a década de 2030. E, no final do século, as secas deverão ser mais intensas que em qualquer momento da história registrada.
Os cientistas usaram uma medida chamada Índice Palmer de Severidade de Secas, ou PSDI. Um ponto positivo é úmido, e um ponto positivo é seco. Como exemplo, a pior seca da história recente, na região do Sahel, na África ocidental, nos anos 1970, teve um PDSI de -3 ou -4.
Em contraste, as indicações são de que algumas áreas densamente populadas podem experimentar índices de -15 a -20 até o final do século. "O PSDI histórico dos últimos 60 anos mostra uma tendência de seca no sul da Europa, mas nada como estes valores que enxergamos à frente", diz o autor do estudo, Aiguo Dai.
Entre as áreas que poderão enfrentar a seca extrema estão três terços do oeste dos Estados Unidos; grande parte da América Latina, especialmente México e Brasil; regiões do Mediterrâneo; grande parte do sudoeste da Ásia; sudeste da Ásia, incluindo China e países vizinhos, e a maior parte da África e Austrália, informa a Reuters.

Foto: Creative Commons

Fonte: Planeta Sustentável. Disponível em http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/seca-ameaca-mundo-270938_post.shtml. Acesso em 20/10/2010.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

No subsolo da Amazônia, o maior aquífero no mundo?

Karina Miotto*

Uma informação divulgada em abril deste ano tem grandes chances de chamar muita atenção da comunidade científica, de ambientalistas e órgãos públicos. Os geólogos Milton Matta, Francisco Matos de Abreu, o engenheiro civil André Montenegro Duarte e o economista Mário Ramos Ribeiro, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e o também geólogo Itabaraci Cavalcante, da Universidade Federal do Ceará (UFC), afirmam que o Aquífero Alter do Chão, que se estende pelo Amazonas, Pará e Amapá, é dono da maior reserva de água doce subterrânea do planeta. Vale lembrar que aquíferos não são rios existentes no subsolo, como muita gente pensa, mas um conjunto de rochas saturado de água.
De acordo com levantamentos científicos, o Aquífero Alter do Chão supera o volume de água do Aquífero Guarani, até então considerado o maior da América do Sul, localizado sob os solos do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. O Guarani tem 45 mil quilômetros cúbicos de água, cobre uma superfície de quase 1,2 milhões de quilômetros quadrados e 70,2% de sua área está localizada no Brasil - sua extensão espalha-se pelo subsolo de oito estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Enquanto isso, o aquífero situado na Amazônia ocupa três estados, tem uma reserva de água potável de 86.400 quilômetros cúbicos (aproximadamente 86 quatrilhões de litros) e espessura média de 575 metros. Como as informações disponíveis até o momento são preliminares, ele pode ser bem mais espesso, maior e volumoso do que isso.
Para se ter uma ideia do que as proporções descobertas deste aquífero significam, Milton Matta explica que com a quantidade de água existente nele seria possível abastecer não apenas os mais de 193 milhões de brasileiros, mas a humanidade toda – e por cerca de 100 vezes. “Claro que isso não é viável por questões geológicas, mas é preciso que fique clara a capacidade deste aquífero. Estamos dizendo que é o maior do mundo, agora só falta convencer a comunidade científica disso. Nós pegamos todo mundo de surpresa. É algo muito novo”, diz.
Para Fernando Roberto de Oliveira, gerente de águas subterrâneas da Agência Nacional de Águas (ANA), é perfeitamente possível que o Aquífero Alter do Chão seja de fato o maior do planeta. No entanto, salienta que ainda não existem provas que confirmem isso com certeza absoluta. “Eu acho um tanto quanto cedo para se fazer esta afirmação. Os conhecimentos são preliminares. Vamos ter uma possibilidade de afirmar isso com mais segurança quando tivermos informações com maior nível de detalhes”, diz.
De acordo com Matta, parte dos estudos que resultaram em novas informações sobre o Aquífero Alter do Chão foi subsidiada com recursos de outros projetos desenvolvidos pelos próprios pesquisadores – ou seja, sem ajuda financeira de patrocinadores. Os dados mais recentes obtidos sobre o assunto vêm da tese de doutorado em geociências feita por André Montenegro que, sob a orientação de Francisco Matos, investigou a potencialidade das águas na Amazônia. No entanto, para conseguir novas informações, não há outro caminho: será preciso pesquisar mais.
Por isso, os pesquisadores têm escrito um projeto, cujo título provisório é “Sistema Hidrogeológico Grande Amazônia: Fundamentos para Uso e Proteção da Maior Reserva de Água Doce Subterrânea do Mundo” para o qual pretendem, desta vez, contar com ajuda extra. “O Guarani é um aquífero menor e recebeu 30 milhões de dólares, nós só pedimos cinco e pelo menos mais quatro anos para coleta de dados. Precisamos determinar com precisão as reservas totais de água do aquífero, bem como seu modelo de uso e proteção”, afirma Matta. 
A equipe pretende conseguir apoio junto a entidades nacionais e internacionais – uma delas será o Banco Mundial. Para facilitar a busca de recursos e evitar confusão com a vila turística de Alter do Chão, próxima de Santarém (PA), uma das estratégias será mudar o nome do aquífero para “Grande Amazônia”. “O impacto nos financiadores será outro”, conclui Matta.
O mapa abaixo mostra todos os aquíferos do país. Matta afirma que ele é a prova de que pouco se sabe sobre o potencial de aquíferos na região amazônica brasileira. A área em verde musgo mostra o suposto tamanho do Aquífero Alter do Chão. 

 Fonte: UFPA

Uso e valoração econômica

Mário Ramos Ribeiro defende a valoração econômica do futuro “Aquífero Grande Amazônia”, opinião também compartilhada por Francisco Matos. “Recursos hídricos não podem continuar sendo tratados como se fossem de ninguém, infinitos e sempre prontos para qualquer tipo de utilização. Neste contexto, a sociedade como um todo deve discutir como e quanto vai custar para retirar água dos aquíferos. A água como um bem em si é importante para manter o equilíbrio da floresta. A transferência de umidade para o centro-sul do Brasil faz chover e movimentar um agronegócio de 320 bilhões de dólares (dados de 2008), o equivalente a 20% do PIB brasileiro. Diante desses argumentos – e de outros que poderíamos elencar - ela precisa ser valorada”, afirma Matos.
As águas do Aquífero Alter do Chão já abastecem parte das cidades de Manaus, no Amazonas (dados apontam para 40%) e de Santarém, no Pará. Em trechos do material cedido à reportagem por um dos pesquisadores, fala-se na capacidade de “proporcionar água suficiente para indústria e agricultura”. Os cientistas apostam, portanto, nos diversos tipos de uso que se poderá fazer deste aquífero.
Para garantir que não haja superexploração, será feito um plano de uso e proteção do mesmo. “Vamos dizer quais áreas poderão ou não ser mexidas”, conta Matta. “Será indispensável um poder disciplinador para o uso socialmente sustentável desse recurso”, complementa Francisco Matos.
O anúncio e a comprovação de que sob os solos da Amazônia encontra-se a maior quantidade de água doce do mundo pode fazer saltar os olhos de muitos. Especialmente porque de toda água existente no planeta, menos de 1% estaria de fato disponível para o consumo humano. Outro dado importante é que toda água que pode ser vista na Amazônia (rios, chuvas, lagos) representa apenas 16% do total existente – 84% estão no subsolo. 
Aquíferos x águas superficiais

De acordo com os cientistas, existem algumas vantagens do uso de aquíferos para o abastecimento de cidades em relação a águas superficiais. “A água é limpa, não requer tratamento. A construção de poços causa menos impacto ambiental, é barata - um de 50 metros de profundidade em Belém custa 12 mil reais e pode durar até 20 anos”, afirma Matta. 
Outras duas vantagens seriam o fato de águas subterrâneas não ocuparem espaço na superfície e sofrerem menor influência nas variações climáticas, conforme explica o livro Aqüífero Guarani: A Verdadeira Integração dos Países do Mercosul, de autoria dos biólogos Nadia Rita Boscardin Borghetti e José Roberto Borghetti e do geólogo Ernani Francisco da Rosa Filho.
Apesar de estarem no subsolo a pequenas ou grandes profundidades, a água de aquíferos pode ser contaminada caso em suas proximidades sejam construídos lixões, fossas, cemitérios e grandes lavouras. “Em outra comparação com águas superficiais, se um aquífero é mais difícil de contaminar, também é mais complicado descontaminar. No caso do Aquífero Alter do Chão, já temos conhecimento de processos contaminantes que, se nada for feito, poderão alcançar as águas do subsolo”, diz Matta. Na dúvida, o mais coerente é proteger a área deste aquífero da melhor forma possível. Afinal, nele pode estar a maior quantidade de água doce (e potável) da Terra.


 
Karina Miotto é jornalista formada pela PUC-SP. Free lance do Grupo Abril, ama viajar e foi parar na Amazônia, de onde chegou a trabalhar para o Greenpeace e a escrever para as revistas Terra da Gente e National Geographic. É autora do blog Eco-Repórter-Eco e correspondente do ((o)) eco Amazonia.

Fonte: O Eco Amazônia http://oecoamazonia.com/br/reportagens/brasil/61-no-subsolo-da-amazonia-eis-o-maior-aquifero-no-mundo 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

hidrômetros individuais em condomínios diminuem consumo de água

Condomínios optam por medidores individuais de água (Por Rogério Ferro, do Instutio Akatu)

Demanda por hidrômetros individuais é crescente, segundo empresas que fornecem sistemas de medição de consumo

Desde 2007, municípios brasileiros vem aprovando a lei que obriga a instalação de medidores individuais de água em condomínios novos. Hoje, a lei está em vigor em cidades como Belo Horizonte, Porto Alegre, e São Paulo. A medida gera, em média, uma economia de mais de 40% na fatura de água de cada residência ao final do mês, segundo Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).

Leia mais em: Instituto Akatu:  http://www.akatu.org.br/central/noticias/2010/condominios-optam-por-medidores-individuais-de-agua

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O impacto da água engarrafada

Por ocasião do Dia Mundial da Água, que nasceu como iniciativa da Rio 92 e é celebrado todo dia 22 de março, o projeto A História das Coisas (The Story of Stuff ) lançou um novo e revelador vídeo. Desta vez, apropriadamente, sobre a história da água engarrafada.
Nesta animação (com legenda: http://tinyurl.com/yaasdb2), a ativista Annie Leonard explica como as indústrias de bebidas convenceram o público norte-americano de que a água da rede pública é ruim, além de descrever o impacto negativo da produção e do consumo de garrafas plásticas sobre o meio ambiente. 
A divertida animação de nove minutos explica como a indústria de água engarrafada foi criada pela chamada “demanda fabricada”. Ou seja: ninguém pensava ser lógico pagar pela água nos Estados Unidos, até que campanhas de comunicação começaram a incutir na população a ideia de que a água da torneira não era saudável. 
Enquanto os rótulos da garrafas de água evocam a pureza da natureza, uma enorme quantidade de plástico é produzida, transportada e descartada todos os dias, gerando toneladas de emissões de carbono e lixo (grande parte dele acaba nos oceanos, gerando manchas imensas de detritos como a do Pacífico e a do Atlântico ). 
Além disso, muitas vezes depositar as garrafas nos recipientes próprios para reciclagem não é o bastante, já que elas acabam sendo exportadas para países em desenvolvimento para tratamento e disposição final, e não são recicladas para produzir novas garrafas. 
A polêmica ligada ao consumo da água engarrafada não é nova, mas nos últimos anos tornou-se tão enfática que em breve consumir água em garrafas plásticas será um hábito tão malvisto como fumar na gravidez, provoca o vídeo.
Mas além destas acusações e enfrentamentos, o Dia Mundial da Água é uma ocasião perfeita para você se perguntar se o consumo de água engarrafada é necessário no seu caso. Se a água da rede de abastecimento é potável, comece hoje mesmo a renunciar a este hábito, pare de gastar dinheiro e de gerar lixo desnecessariamente. Se não for possível, verifique se um filtro poderia solucionar o problema, ou quais são as alternativas para se obter água potável em sua cidade. 
E, é claro, aproveite todos os dias do ano para preservar este recurso tão valioso. 

Fonte: Discovery Brasil, Disponível em http://blogs.discoverybrasil.com/descubra-o-verde/2010/03/el-impacto-del-agua-embotellada-y-por-qu%C3%A9-hoy-es-el-d%C3%ADa-perfecto-para-dejarla-.html. Acesso em 24 maio 2010.

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